INFLUÊNCIA
DE PINOS DENTINÁRIOS NA RESISTÊNCIA ADESIVA DE RESTAURAÇÕES
EM DENTES ANTERIORES FRATURADOS*
INFLUENCE OF DENTINARY PINS IN THE ADHESIVE RESISTENCE OF ANTERIOR FRACTURED
TEETH RESTORATIONS
Expedito Machado de FARIA**
José MONDELLI***
Foram analisadas três
variáveis com a finalidade de verificar o efeito da inclusão
de dois pinos na resistência à fratura de retenções
adesivas: 1) restaurações sem condicionamento ácido
+ 2 pinos rosqueados; 2) restaurações adesivas + 2 pinos rosqueados
e 3) restaurações adesivas sem pino. Os resultados demonstraram
que a presença de pinos na condição 1 proporcionou
resistência e~statisticamente inferior às demais condições.
As restaurações adesivas são superiores àquelas
feitas somente com pinos ou com ataque ácido.
UNITERMOS: Pinos dentinários; Restaurações adesivas;
Fraturas dentárias.
As restaurações
de fraturas de ângulo e das lesões de Classe IV em dentes
permanentes de pacientes jovens e adultos constituem um dos maiores problemas
da odontologia restauradora.
Após o desenvolvimento da técnica do ataque ácido
à superfície do esmalte e o advento do sistema restaurador
adesivo, a restauração de dentes fraturados ou com lesões
de Classe IV, que era considerada, até pouco tempo atrás,
um procedimento temporário, pode ser considerada permanente, desde
que exista um suporte adequado de esmalte ao redor da restauração
(BYSGA4; ROBERTS; MOFFAZ20;
STAFFANOU25), requerendo apenas controle ou reparos
eventuais (BUONOCORE; DAVILLA6; BUONOCORE5;
GOLDSTEIN13; SIMONSEN23; HINDING14;
JORDAN15; STARKEY; AVERY26;
WARD et al29).
Existem vários tipos de preparos para fraturas de ângulo
de dentes anteriores permanentes, classificados por GALAN JR. et al.11
de tipos I a VI, em decorrência de sua forma e extensão.
Já as restaurações do tipo IV originadas de lesões
cariocas são mais críticas, necessitando análise
dos princípios mecânicos aplicáveis à forma
de retenção nessas cavidades, consideradas por MONDELLI
et al.18, 1984; MONDELLI17,
1996; ROLA et al.21, 1980. Em função
disso, os preparos cavitários de classe IV podem necessitar de
diferentes tipos e formas de retenções adicionais, como:
retenções mecânicas internas; pinos metálicos
retidos em dentina; ataque químico das paredes de esmalte com ácido,
particularmente útil quando usado para restaurar dentes anteriores
fraturados ou cariados, pela vantagem de diminuir ou eliminar completamente
a necessidade de remoção de estrutúra dentária
sadia interna para conseguir retenção.
A utilização de um ou mais pinos em Dentística Restauradora
representa um prolongamento adicional da restauração dentro
de um orifício feito em dentina, com o propósito de melhor
reter ã restauração do dente. A forma, o número
e a localização dos pinos dependem fundamentalmente da extensão
do preparo cavitário, do volume vestíbulo-lingual e da posição
do dente no arco.
A técnica mais indicada na literatura e empregada atualmente para
a restauração das cavidades de Classe IV e fraturas de ângulo
associa o condicionamento ácido do esmalte e o tratamento da dentina
com adesivos para promover a ligação entre resina composta
e estrutura dentária. Existe uma certa resistência em usar
pinos metálicos em dentina porque eles promoveriam inúmeros
riscos (perfuração da câmara pulpar e/ou periodonto,
respostas inflamatórias da polpa, trincas ou rachaduras na dentina),
além de ser uma técnica operatória mais problemática
(FELTON et al.10, 1991 ; SCHUCHARD; REED22,
1973) e de difícil disponibilidade no comércio odontológico
nacional.
Além disso, controvérsias sobre a eficiência dos pinos
em aumentar a retenção de restaurações também
existem na literatura especializada, como salientam DARVENIZA7,
1987; DIETZ; MESKO9, 1980; SMALES24,
1991; TYAS27, 1990, enquanto ATTIN et l1.2,
1994, verificaram aumento na retenção e resistência
à fratura de restaurações quando se associam o sistema
adesivo e os pinos dentinários cobertos por adesivo opaco.
Considerando estes aspectos, o objetivo do estudo foi investigar se o
emprego de pinos dentinários aumenta a resistência do deslocamento
de restaurações em preparos do tipo IV, de GALAN JR. et
al.11, submetidos a carregamentos em ângulo
de 90°-, nas seguintes condições:
GRUPO 1: restaurações adesivas + 2 pinos rosqueados;
GRUPO 2: restaurações adesivas sem pinos, com 10 corpos
de prova para cada grupo.
Preparo
dos corpos-de-prova
Trinta (30) incisivos ântero-inferiores hígidos de bovinos
foram selecionados e armazenados em frascos de vidro contendo solução
isotônica de cloreto de sódio a 0,9%, com 0, 1 % de cristais
de timol, e depois incluídos por suas raízes em resina plástica
(Crystic 191, l Og; Acelerador de cobalto, 2 gotas; catalizador meck,
4 gotas; pó de resina acrílica a.t. marca clássico
incolor, 15 g.), conforme formulação desenvolvida por ARAÚJO;
CHIODI NETTO1, a qual não libera calor exotérmico
de polimerização. Optou-se por empregar dentes bovinos com
base na pesquisa de NAKAMICHI; IWAKU; FUSAYAMA19,
pela similaridade com dentes humanos, quanto à resistência
adesiva do esmalte e dentina, além da dificuldade de se conseguirem
dentes humanos extraídos hígidos e na quantidade necessária.
Figura 1-Classificação
das fraturas coronárias de dentes anteriores
em seis tipos, de acordo com a extensão, técnica de
preparo e restauração.
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Figura 2 - Vista
aproximada por incisal, onde se
percebem as perfurações para abrigar os pinos por
rosqueamento e o bisel periférico.
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Técnica
de preparo cavitário
Com pontas diamantadas da KH Sorensen, número 4138, trabalhando
em alta rotação e refrigeração com jatos de
água/ar, as coroas dos dentes foram seccionadas até a altura
do terço médio, no sentido inciso-cervical, simulando uma
fratura de ângulo do tipo IV (Figura 1 ) . Um bisel côncavo
de 1,0 mm de extensão foi determinado com ponta diamantada número
31 18 ao longo de toda a área periférica marginal (Figura
2). Em 20 dentes foram rosqueados 2 pinos nos terços mesial e distal
para dentro da junção amelodentínária e no
centro da extensão vestíbulo-lingual do preparo (Figura
3).
Os orifícios foram executados com broca tipo trépano ("spiral
drill") que acompanha o conjunto "pin lock" da Whaledent
Internacional, girando a baixa velocidade e refrigerado a ar. A broca
girando era pressionada até que seu limitador de penetração
alcançasse a dentina, estabelecendo assim um orifício com
2 mm de profundidade. Nesses orifícios executados em dentina os
pinos eram rosqueados lentamente (Figura 4), (1/4 de volta por vez), e
quando atingiam o limite de penetração "stop"
ou apoio em dentina, eles se fraturavam no local onde existe estrangulamento.
Técnica de restauração
As restaurações foram realizadas de acordo com as condições
pré-estabelecidas para os vários grupos e segundo a seqüência
constante das instruções do fabricante do sistema restaurador
adesivo:
GRUPO 1: aplicação do sistema adesivo (One Step);
GRUPO 2: aplicação da resina (Aelitefil).
Os corpos-de-prova (base de resina/dente/restauração) após
o acabamento e polimento foram armazenados por 72 horas em saliva artificial,
numa estufa regulada a 37° C, período este sugerido e empregado
por ATTIN et al.2 (Figura 4).
Ensaios
Após 72 horas, as restaurações foram submetidas a
carregamento axial de compressão numa máquina de ensaios
universal Kratos, modelo K 500/2000, de fabricação brasileira;
o carregamento axial de compressão foi 3 mm de diâmetro,
acoplado na extremidade inferior de um ponteiro de bronze rosqueado por
seu extremo superior na plataforma da máquina de ensaios (Figura
5).
A velocidade de aproximação foi de 0,5 mm/ minuto até
o deslocamento da restauração, cujos valores eram registrados
automaticamente no mostrador digital da máquina de ensaios.
Figura 3-Bisel
executado com 1 mm de extensão
e pinos rosqueados na união do terço médio
com a mesial e a distal.
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Figura 6 - Dispositivo
com o corpo-de-prova e
célula de carga fixados do dinamômetro.
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Figura 5 - Corpo-de-prova
(base cilíndrica de resina/dente wstauração)
em posição de 90° para ser submetido ao teste
de cornpn s,ão por
meio do conjunto haste de bronze (dispositivo com sistema de
engrenagem (Figura 6)) / máquina que permitiu que o carregamento
incidisse de lin~ual para vestibular sobre um local padronizado.
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Figura 4 - A) dente bovino incluído por sua
raiz no anel de plástico
com resina especial que não desenvolve calor exotérmico:
B) dente
preparado com dois pinos paraser restaurado; C) dente restaurado.
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Os resultados obtidos foram tabulados e submetidos à análise
estatística.
Tabela
1 - Resistência adesiva de restaurações
com dois pinos e sem ataque ácido em fraturas de ângulo
do tipo IV ( valores em Kgf).
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Média
= 14,18
Desvio-Padrão: 1,35
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Tabela
3
- Resistência adesiva de restaurações com dois
pinos e com ataque ácido em fratura de ângulo de tipo
IV ( valores em Kfg ).
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Média
= 38,20
Desvio-Padrão: 1,52
|
Tabela
3
- Resistência adesiva de restaurações com ataque
ácido e sem pino em fratura de ângulo de tipo IV (
valores em Kfg ).
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Média
= 31,95
Desvio-Padrão: 2,16
|
Tabela
4 - Análise
de variância.
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F = 55,5
P = 1%
|
As restaurações
realizadas com a inclusão de dois pinos sem condicionamento ácido
e com adesivo demonstrará predominância de fratura adesiva,
desde que apenas um caso apresentou fratura combinada (adesiva e coesiva);
por outro lado, as restaurações com ataque ácido
e adesivo com e sem pinos apresentaram fratura tanto coesiva quanto adesiva
após o teste de carregamento lingual.
Essas ocorrências demonstram claramente a comprovada eficiência
do condicionamento ácido em aperfeiçoar a ligação
adesiva dos procedimentos restauradores deste tipo. Um aspecto interessante
e que chamou atenção foi que em muitos casos a fratura coesiva
ocorreu no dente e no material da restauração, em função
talvez do efeito do condicionamento ácido, que possibilitou uma
ligação adesiva mais firme e fez com que a restauração
e a estrutura dentária se fraturassem antes do deslocamento da
restauração. Isto faz pensar que a força de deslocamento
foi superior ao que seria necessário para uma restauração
resistir em condições de oclusão equilibrada que,
segundo AYRES3, seria de aproximadamente 23 libras
ou 10Kg.
Os resultados da análise de variância (critério e
nível de significância determinado a 5%) demonstraram que
os valores obtidos para os três grupos foram estatisticamente significantes
entre si. Observou-se que o emprego da restauração apenas
com pinos e sem condicionamento ácido (média = 14, 18 Kgf)
não possibilitou retenção adequada, sendo inferior
estatisticamente aos resultados obtidos quando se utilizou o sistema adesivo
após condicionamento ácido (média = 31,95 Kgf), tal
como ocorreu na maioria das condições testadas por AYRES3,
com exceção do preparo com ombro, desse autor, no qual o
condicionamento ácido ou 2 pinos metálicos apresentavam
as mesmas magnitudes de retenção. Todavia, quando se empregaram
o condicionamento ácido e os pinos (média = 38,20 Kgf),
o efeito dessa associação apareceu de forma significante
em relação aos demais grupos. Esses resultados estão
de acordo com as pesquisas de ATTIN et al.2 , e
de DIETZ; MESKO9, que verificaram o aumento na resistência
à fraturá e ao deslocamento, respectivamente, de restaurações
Classe IV com o emprego de pinos metálicos. Vêm de encontro
a resultados de LIBERMAN, GORFIL; BEM-AMAN16 e de
ROLA et al.21, que observaram diminuição
de influência marginal comprovando as opiniões de SMALES24
E YATES; HEMBREE28 e D'HAWERS8
afirmaram que o uso de pinos em restaurações de dentes anteriores
fraturados contribui para melhorar este tipo de procedimento. Os resultados
obtidos nesta pesquisa divergem dos encontrados por SIMONSEN; KRAIRY23,
principalmente por estes autores terem estudado a resistência à
fratura e não ao deslocamento.
Considerando que a utilização de dois pinos em restaurações
adesivas de fratura de ângulo do tipo IV apresentou s.ignificância
estatística, este procedimento poderá ser indicado em algumas
situações clínicas especiais que exigem recursos
retentivos adicionais. Como exemplo, podem ser citados dentes de pacientes
idosos nos quais ocorre maior número de falhas de restaurações
de classe IV, devido talvez à maior calcificação,
caso no qual o esmalte se torna menos reativo. Aliás, SMALES24
em 1991 verificou uma maior ocorrência de falhas de restaurações
de classes III e IV em pacientes idosos. Outro caso seria quando a restauração
é submetida a sobrecargas oclusais, devido a bruxismo e falta de
contenção posterior.
Uma outra constatação importante foi que os pinos aqui empregados,
por possuírem um limitador de penetração durante
seu rosqueamento na dentina, não transmitem estresse às
paredes dentinárias. Desta forma, não provocam microfraturas,
que exigiriam uma técnica operatória mais cuidadosa, como
alegaram alguns autores citados por GALINDO12.
Finalmente, pode-se afirmar que a utilização de pinos dentinários
constitui um artifício retentivo útil em casos especiais,
especialmente em restaurações de classe IV e/ou fratura
de ângulo.
Com base
nos resultados da análise estatística aplicada aos valores
obtidos nas condições experimentais estabelecidas, concluiu-se:
1) a presença de pinos em restaurações de resina
composta com adesivo e sem condicionamento ácido proporcionou resistência
adesiva estatisticamente inferior às restaurações
cujos preparos foram previamente condicionados com ácido fosfórico
com ou sem pi- nos metálicos;
2) as restaurações adesi- vas com 2 pinos dentinários
e ataque ácido do esmalte apresentaram retenção (resistência
ao deslocamento sob esforços axiais de compressão) estatisticamente
superior àquelas confeccionadas somente com pinos ou com condicionamento
ácido.
This study analyses three
variables prepared in bovine teeth: 1 ) restorations with no acid etching
+ 2 threaded pins; 2) adhesive restorations plus 2 threaded pins and 3)
adhesive restorations without pins. The results showed that the presence
of pins in condition 1 caused a resistence statistically inferior to the
other conditions. Adhesive restorations are superior to those made only
with pins or acid etching.
UNITERMS: Dentinary pins; Adhesive restorations; Dental fractures.
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* Resumo de Dissertação apresentada à
Faculdade de Odontologia de Bauru-USP para obtenção do título
de Mestre em Odontologia - Área de Dentística.
** Mestre em Odontologia, Área de Dentística, pela FOB-USP.
Bolsista da CAPES - Coordenação de aperfeiçoamento
de nível superior.
*** Professor Titular do Departamento de Dentística da FOB-USP.
e orientador da pesquisa.
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