COMPORTAMENTO
DA POLPA DE DENTES DE CÃES APÓS CAPEAMENTO E PULPOTOMIA
COM O SANKIN TIPO II
BEHAVIOUR OF DOG'S DENTAL PULP CAPPING AND PULPOTOMY WITH
SANKIN II
Roberto
HOLLAND*
Valdir de SOUZA*
Mauro Juvenal NERY**
José Arlindo OTOBONI FILHO**
Pedro Felício Estrada BERNABÉ**
Vários
materiais tem sido empregados na proteção direta da polpa
dental. Dentre eles a hidroxiapatita e os fosfatos de cálcio
têm sido objeto de alguns estudos. Contuáo, os resultados
divulgados são muito contraditórios. O propósito
deste estudo foi de estudar o comportamento da polpa dental exposta,
protegida com o produto SankinII, um material à base de fosfato
tricálcico e hidroxiapatita. Polpas de dentes de 2 cães
foram expostas experimentalmente ou submetidas à pulpotomia e
protegidas com o referido produto. Noventa dias após o tratamento
as peças foram removidas e processadas para análise histomorfológica.
Os dados obtidos mostraram resultados ruins, com polpas inflamadas ou
necrosadas, sem ponte de dentina.
UNITERMOS: Polpa dental; Capeamento; Pulpotomia; Fosfato tricálcico;
Hidroxiapatita.
A hidroxiapatita
e alguns fosfatos de cálcio têm sido empregados experimentalmente,
como uma~, alternativa à utilização do hidróxido
de cálcio, na proteção direta do tecido pulpar.
Uma das primeiras experimentações com esses materiais
foi desenvolvida em dentes de macacos por HELLER et al.7
(1975). Eles fizeram pulpotomias e protegeram o remanescente pulpar
com fosfato tricálcico cerâmico, com partículas
de 149 pm, tendo 0 hidróxido de cálcio como controle.
Notaram melhores resultados com o emprego do fosfato de tricálcico.
No entanto, o tecido duro depositado era representado por calcificações
aberrantes entremeadas de vasos sangüíneos. Os autores questionam
sobre a dificuldade a ser superada diante da necessidade futura de um
tratamento endodôntico. Esse mesmo produto foi posteriormente
testado também em dentes de macacos, por BOONE; KAFRAWY,3
em 1979. Esses autores notaram que 45% das polpas necrosaram. Em casos
de presença de pontes, elas eram incompletas e com aparência
de "queijo suíço". Os autores não recomendam
o uso clínico do material. HEYS et al.8(
1981 ) expuseram polpas de macacos experimentalmente e as capearam com
diferentes materiais, dentre eles o produto Synthos e o fosfato Tricálcico.
Oito semanas após, notaram que a grande maioria dos espécimes
exibiu ausência de ponte de tecido duro, severa reação
inflamatória e alguns casos de necrose. Os produtos à
base de hidróxido de cálcio evidenciaram resultados bem
melhores. Já JEAN et al.12 (1988), empregando
fosfato Tricálcico associado à hidroxiapatita, em dentes
de porcos, relatam ter observado ponte de dentina com deposição
mais rápida e mais espessa que a do hidróxido de cálcio.
Em 1989, NOGUCHI13 observou, em dentes humanos,
osteodentina bem compacta como também dentina tubular, quando
era empregada a hidroxiapatita cerâmica.
Em 1990, FRANK6 estudou o efeito do tamanho das
partículas da hidroxiapatita, quando implantadas em lesões
periodontais ou protegendo polpas humanas. O produto estudado possuía
as dimensões de 146 a 47 um ou 38 a 16 um. Nos dentes humanos,
o autor notou com as micropartículas uma calcificação
contínua, com a presença parcial de dentina tubular. CHOHAYEB
et al.5 ( 1991 ) protegeram polpas de cães
com fosfato tricálcico, isolado ou associado ao hidróxido
de cálcio. Com o fosfato tricálcico notou formação
de ponte de tecido duro, porém com grande infiltrado inflamatório.
SOARES14 ( 1992) protegeu polpas humanas com hidroxiapatita.
Aos 30 dias, de quatro casos tratados notou formação de
tecido duro em apenas um. JABER et al.11 ( 1992)
capearam polpas de ratos com hidroxiapatita (Osteogen) ou com Dycal.
Notaram em quase todas as polpas formação de tecido duro,
mas pontes completas ou quase completas ocorreram mais freqüentemente
com o Dycal. Pelo fato de terem observado extensas áreas de calcificação
distrófica, os autores contraindicam o emprego do produto.
ARAGONES1( 1993) realizou pulpotomia em dentes
humanos e protegeu os remanescentes pulpares com hidroxiapatita ( 10
a 50 um) em pó ou em pasta. Aos 40 dias notou formação
de uma matriz de tecido osteodentinário, mais regular no grupo
com pasta. Em alguns casos a matriz calcificada atingiu as proximidades
do terço apical. YOSHIMINE; MAEDA16 ( 1995)
capearam polpas de incisivos de ratos com fosfato tetracálcico
(7 um), usando como veículo o ácido poliacrílico
e o ácido cítrico. Observaram, aos 10 dias, que o material
estimulou a formação de tecido duro. Sugerem sua utilização
como novo tipo de agente capeador. YOKOSUKA; KAWASAK15
( 1996) capearam polpas de macacos com fosfato tricálcico, (4
um) ou hidroxiapatita (3 um). Notaram com ambos materiais formação
de ponte de tecido duro. HIGASHI; OKAMOTO10 (
1996) fizeram pulpotomias em dentes de cães, protegendo as polpas
com hidroxiapatita ou fosfato tricálcico f3 em dois tamanhos
diferentes de partículas (300 e 40 um). Com a hidroxiapatita
300 notaram a formação de barreiras mineralizadas em 8
dos 17 dentes analisados, enquanto que com o fosfato tricálcico
300 ocorreram 11 pontes dentre os 17 espécimes. Ambos materiais,
com partículas de 40 um, exibiram pontes pobres e inflamação
em todos os casos. Os autores concluem que o tamanho da partícula
é um fator importante, pois partículas pequenas não
deixam espaço entre elas para a migração e invaginação
de tecido.
Diante do exposto, depreende-se que o assunto é interessante,
porém os resultados da literatura são bastante contraditórios
e dizem alto da necessidade de novos estudos sobre o tema. Esse é
o objetivo deste trabalho.
·
Foram
empregados neste trabalho 30 dentes de 2 cães adultos jovens,
sem raça definida. Sob anestesia geral, obtida com solução
de nembutal sódico a 3%, procedeu-se ao polimento coronário
dos dentes em estudo.
Após isolamento absoluto com dique de borracHa, os dentes foram
submetidos à antissepsia e preparo de cavidades na borda oclusal
dos pré-molares e face vestibular dos espécimes anteriores.
As cavidades foram preparadas com pontas diamantadas movimentadas em
alta rotação e aprofundadas até que, por transparência,
a cor rósea avermelhada da polpa pudesse ser visualizada. A seguir,
com uma broca esférica n° 1 expunha-se o tecido pulpar, suavemente,
sem permitir sua penetração profunda. A hemorragia decorrente
foi contida com abundante irrigação com soro fisiológico
e secagem com bolinhas de algodão.
A porção exposta do tecido pulpar foi, então, protegida
com uma camada do produto Sankin tipo II (Sankin Industry Co. Ltda.
Osaka - Japão). Esse material possui a seguinte composição:
pó - fosfato tricálcico 56%; hidroxiapatita 14%; iodofórmio
30%; líquido - ácido poliacrílico 25% e água
75%.2 Isso feito, a cavidade de acesso foi selada
com um cimento à base de óxido de zinco e eugenol.
Para a realização da pulpotomia o acesso à câmara
pulpar também foi efetuado pela borda oclusal nos pré-molares
e face vestibular nos dentes anteriores. Removido todo o teto da câmara
pulpar, a polpa coronária foi eliminada com o auxílio
de pontas diamantadas esféricas e curetas bem afiadas. Controlada
a hemorragia por meio de irrigações com soro fisiológico,
o remanescente pulpar foi protegido com uma camada do produto em estudo,
sendo a cavidade de acesso também selada com óxido de
zinco e eugenol.
Decorridos 90 dias, os animais foram sacrificados e as peças
removidas para estudo, fixadas em solução neutra de formalina
a 10%. Após descalcificação em ácido fórmico-citrato
de sódio, os espécimes foram incluídos em parafina,
cortados seriadamente com 6 micrometros de espessura e corados pela
hematoxilina e eosina.
Capeamento.
Entre os 15 casos de capeamento, foi observada vitalidade pulpar apenas
em 6. Em nenhum desses casos notou-se formação de ponte
de tecido duro, mas tão somente neoformação de
dentina nas paredes laterais à área de exposição
(Figuras 1 a 5).em um dos casos estava presente um fragmento de dentina
na superfície exposta da polpa (Figura 1 ). Junto a esse fragmento
podiam ser visualizados dentina e odontoblastos neoformados (Figura
2). Os dentes com polpas vitais exibiam, ainda, intenso processo inflamatório
do tipo crônico, estando presentes linfócitos, plasmócitos
e macrófagos (Figuras 3 e 5). Os dentes com polpas necrosadas
exibiam resíduos desse tecido espalhados pela câmara pulpar
e canal radicular (Figura 6). Junto ao periápice do dente, notou-se
intenso processo inflamatório do tipó crônico, dilatação
do espaço periodontal, microabscessos e pequenas áreas
ativas ou não de reabsorção radicular (Figura 7).
Figura
1 - Capeamento - Observar polpa vital com inflamação
crônica e fragmento de dentina no local da exposição.
Há dentina neoformada nas paredes laterais à exposição.
H.E. 40X
|
Figura
2 - Maior aumento da figura anterior detalhando dentina tubular
e odontoblastos neoformadosjunto ao fragmento de dentina. H.E.
200X
|
Figura
3 - Maior aumento da figura 1 mostrando o intenso infiltrado inflamatório
do tipo crônico presente. H.E. 400X
|
Figura
4 - Capeamento - Notar ausência de ponte de tecido
duro e dentina neoformada lateralmente. H.E. 40X
|
|
Figura
5 - Maior aumento da figura anterior detalhando o infiltrado inflamatório
do tipo crônico na supe~cie exposta do tecido pulpar. H.E.
400X
|
Figura
6 - Capeamento - Necrose do tecido pulpar. H.E. 40X
|
|
Figura
7 - Capeamento -Ápice do mesmo dente da figura anterior.
Notar intenso e extenso processo in(lamatório do tipo crônico.
microabscesso e áreas de reabsorções radiculares.
H.E. 40X
|
Pulpotomia.
Todos os espécimes submetidos a essa técnica de tratamento
exibiram polpas necrosadas. Na maioria dos casos toda a polpa estava
necrosada, sendo apenas visíveis fragmentos desse tecido espalhados
pelo canal radicular (Figura 8). O espaço periodontal apical
estava bastante dilatado e preenchido por intenso processo inflamatório
do tipo crônico, com a presença de linfócitos, plasmócitos
e macrófagos. Microabscessos também se fizeram presentes,
notadamente próximos aos canais do delta apical do dente. Reabsorçôes
radiculares, ativas ou não, foram comumente observadas (Figura
9). Alguns casos ainda exibiam tecido vital no terço apical do
canal radicular. Esse tecido era constituído por fibroblastos,
vasos sangüíneos hiperemiados e intenso processo inflamatório
do tipo crônico (Figuras 10 a 12). Na parte mais superficial desse
tecido havia infiltrado mentrofílico. Os tecidos periapicais
desses dentes exibiram aspecto semelhante ao já descrito para
os demais casos (Figuras 10).
Neste trabalho, a maioria das polpas capeadas mostrou-se necrosada,
enquanto que as que ainda exibiam vitalidade estavam inflamadas e
sem ponte de tecido duro.
Figura
8 - Pulpotomia - Necrose total do tecido pulpar. H.E. 40X
|
Figura
9 - Pulpotomia - Notar intenso e extenso processo inflamatório
do tipo crônico, microabscessos e reabsorções
do ápice dental. H.E. 40X
|
Figura
10 - Pulpotomia - Aspecto similar ao da figura anterior. contudo,
há tecido vital no terço apical do canal radicular.
H.E. 40X
|
Figura
11 - Maior aumento da figura anterior. Observar detalhe do tecido
intraçanal com vaso hiperemiado. fibroblastos e intenso
processo inflamatório do tipo crônico. H.E. 400X
|
|
Figura
12 - Maior aumento da figura 10. interior do canal. Presença
de intenso processo inflamatório do tipo crônico.
H.E. 400X
|
Todos os espécimes onde se efetuou pulpotomia possuíam
polpas necrosadas, parcial ou totalmente. Esses resultados não
respaldam alguns dos relatos da literatura, talvez pela diferente
composição do material estudado. BILGINER et l.2
( 1997) analisaram a biocompatibilidade do cristal de apatita Sankin
tipo I, II e III, em subcutâneo de ratos. Observaram que os
produtos II e III eram mais biocompatíveis que o I e que o
cimento de Grossman. A despeito das divergências de resultados
encontrados na literatura, parece que esses fosfatos de cálcio
merecem mais detalhados estudos com o objetivo de conhecer melhor
seus mecanismos de ação, bem como definir com precisão
a característica do material a ser empregado. Aparentemente
são muitas as variáveis que podem influenciar o resultado
obtido, principalmente em função da composição
do material empregado. Segundo JABER et al11
(1992), a hidroxiapatita é oferecida em três formas:
porosa, não porosa e reabsorvível. É também
disponível na forma de partículas ou bloco sólido.
Soma-se à essas variáveis o tamanho das partículas.
HIGASHI; OKAMOTO9 ( 1996) analisaram a influência
do tamanho da partícula da hidroxiapatita, cerâmica porosa
e densa com 300 ou 40 um, na proliferação de cultura
de fibroblastos. Observaram melhor crescimento de células com
a hidroxiapatita densa e com 300 um. Segundo os autores, as partículas
de 300 um são biocompatíveis, enquanto as de 40 são
possivelmente consideradas pelo tecido como um corpo estranho e então
rejeitadas.
CHAN et al.4 ( 1997) relatam que investigadores
do Centro de Pesquisas da Fundação de Saúde da
Associação Dental Americana desenvolveram um novo cimento
de fosfato de cálcio, o qual é uma mistura de dois compostos
de fosfato de cálcio, um ácido e outro básico.
Quando misturado com uma solúção aquosa, o produto
endurece formando uma massa dura. O produto, completamente endurecido,
tem uma composição e estrutura similar à do dente
e osso. Ele consta de um fosfato de cálcio básico, o
fosfato tetracálcico e o fosfato de cálcio ácido,
que pode ser o fosfato de cálcio dihidratado ou fosfato dicálcico
anidro. A reação que ocorre tem como produto final a
hidroxiapatita. A água é meramente um veículo
para a dissolução dos reagentes e precipitação
do produto.
Queremos crer, diante dos dados da literatura, que o emprego dos fosfatos
de cálcio como elemento protetor direto da polpa exposta é
ainda um tema a ser mais bem definido e analisado. Parece inquestionável
que determinadas formulações estimulam a neoformação
de tecido duro na polpa dental. Alguns problemas, no entanto, necessitam
ser superados, como é o caso de calcificações
aberrantes e pontes entremeadas de tecido conjuntivo. Um acontecimento
dificultaria a realização futura de tratamento endodôntico
enquanto que o outro seria responsável pela fragilidade de
proteção diante de uma percolação com
penetração de bactérias.
Diante das condições
experimentais do presente trabalho nos parece lícito concluir
que:
1. O produto comercial Sankin Tipo II não propiciou nenhum
caso de reparo nas polpas dentais capeadas ou submetidas à
técnica da pulpotomia;
2. Com o capeamento pulpar observaram-se alguns casos de polpas vitais,
porém com intenso processo inflamatório do tipo crônico;
3. Nos casos de pulpotomias as polpas exibiram-se necrosadas, parcial
ou totalmente;
4. Todos os casos de polpas necrosadas exibiram reação
periapical com intenso e extenso processo inflamatório do tipo
crônico;
5. Os resultados obtidos desaconselham o emprego do Sankin tipo II
para a proteção direta do tecido pulpar.
Several materials
have been employed in the direct protection of the exposed dental pulps.
Among them, hydroxyapatite and calcium phosphates have been object of
some studies. However, the reported results are very contradictory.
The subject of this paper is to study' the behaviour of exposed dental
pulps to direct protection with SankinII, a material with tricalcium
phosphate and hidroxyapatite. Dental pulps of 2 dogs were experimentally
exposed or submitted to pulpotomy and protection with the studied product.
Ninety days later the pieces were removed and prepared for histological
analysis. The obtained data showed bad results with necrosed or inflamed
dental pulps and no dentin bridge.
UNITERMS: Dental pulp; Direct pulp capping; Pulpotomy; Tricalcium phosphate;
Hydroxiapatite.
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* Professores do Curso de Pós-Graduação
em Clínicas Odontológicas da UNIMAR, Marília
- SP. Brasil.
** Professores da Faculdade de Odontologia da UNESP, Araçatuba
- SP. Brasil
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